Os dedos de Deus
Se alongam sobre a terra
Sussuram doce música
Em meus ouvidos
Gotejam incessantemente nos telhados
Como a me chamar...
Em seu gotejar incessante
Lava as folhas verdes
Em seu leve balançar
Gotejam incessantemente nos telhados
Como a me chamar...
Os animais buscam abrigo
Escondem-se nas verdes copas das árvores
As flores agradecidas
sorriem em suas cores
Gotejam incessantemente nos telhados
Como a me chamar...
Eu, homem bicho que sou
Da janela, tudo vejo e sinto
Dedos de Deus cobrem a terra
posso levitar...
Em seus lindos longos dedos
Me inundo de amar!
segunda-feira, 15 de dezembro de 2008
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