Porque a chuva que dilui
Dilui a alma que possui
Sonhos e risos de mim
Buscas aflitas, sofridas
Viagens não vividas
Desgastes...
Infortúnios de mim
Dim...dim...dim...
As gotas batem no peito
Ressequido tamborim
Que de bater, fez-se eito
De um sofrimento sem fim!
domingo, 14 de dezembro de 2008
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