Porque meus olhos e coração
Insistem em ver, o que não há
E assim querer
Não há possibilidade
Não há
generosidade...
suas mãos em algemas
sempre atadas
A busca em vão
O crer também
É utopia
os olhos que me levam
Os zelos que te velam
Te enclausuram
te distanciam
Tem cheiro de dor
Tão cheios de nãos!
Ferem...
Não há cor...
não há amor!
Campos de proibição
Preconceitos...preceitos...
Prisão!
sexta-feira, 19 de dezembro de 2008
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